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Última hora: Marcelo desmaia e é transportado para o Hospital de Santa Cruz

O presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa desmaiou esta quarta-feira, pouco depois das 15h00 (hora Lisboa), num evento na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova (FCT-UN), na Costa de Caparica, e foi transportado numa ambulância dos Bombeiros da Trafaria para o Hospital de Santa Cruz, em Carnaxide (concelho de Oeiras).

Fonte oficial da Presidência da República disse que o PR “teve uma indisposição após uma visita na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e foi ao Hospital de Santa Cruz por precaução”. Belém diz que transmitirá “mais informação” assim que existirem mais desenvolvimentos.

Em outubro de 2019, Marcelo tinha sido operado no Hospital de Santa Cruz onde realizou um cateterismo cardíaco.

“Telefonou-me da ambulância”

A deslocação do Presidente à FCT-UN não foi divulgada previamente à comunicação social. Marcelo esteve acompanhado da ministra da Ciência, Elvira Fortunato.

Esta não é a primeira vez que o PR desmaia num evento público. Em junho de 2018, desmaiou após uma visita ao Santuário do Bom Jesus em Braga, explicando mais tarde que se deveu a uma intoxicação alimentar que lhe causou desidratação.

“Acontece a muito boa gente”

A 15 de dezembro de 2021, Marcelo tinha operado a duas hérnias inguinais no Hospital das Forças Armadas.

Pelas 16h10, o chefe da Casa Civil do Presidente, Fernando Frutuoso de Melo, confirmou aos jornalistas, à porta do Hospital de Santa Cruz, que Marcelo “desmaiou” mas recuperou os sentidos ainda na ambulância e até lhe telefonou. “Ligou-me ainda na ambulância” e está “bem disposto”, sendo que não queria cancelar a agenda da tarde.

O Presidente da República, acrescentou, passará as próximas horas no hospital a “fazer exames”. Frutuoso de Melo tentou desdramatizar o acontecido: “É coisa que acontece a muito boa gente.”

Segundo disse, o Presidente da República terá desmaiado por causa do “calor” ou “porque não tinha almoçado” ou ainda devido a uma “agenda pesada”.

Fonte e crédito da imagem: Diário de Notícias / Portugal