A promotora imobiliária MELLO RDC vai investir entre 120 a 150 milhões de euros em dez projetos residenciais e turísticos ao longo dos próximos três anos. Os empreendimentos serão divididos entre Lisboa, que vai concentrar oito projetos, mas também o litoral alentejano e a Costa Azul.
Em Campo de Ourique já se encontra em fase de construção a ‘Vila Ourique’, que será composta por 15 apartamentos de tipologia T0 e T1, com pátios e pequenos jardins.
Em processo de remodelação está também o ‘Vintage Lapa’, com 13 apartamentos, dos quais estão disponíveis para venda seis unidades, estando a sua conclusão prevista para o final de 2025.
Ainda no bairro da Lapa, a family office portuguesa vai começar no outono a construção de um outro condomínio de 14 apartamentos, o ‘São Ciro19’, que terá garagens subterrâneas e jardim privado com piscina.
Durante os próximos dois anos a empresa tem programado o arranque de mais cinco projetos divididos por Campo de Ourique, Avenidas Novas, Belém e Arroios, tendo ainda um projeto em Oeiras e outro em Melides, com vertente hoteleira.
Já este ano a MELLO RDC concluiu o empreendimento ‘Quarteirão Inglês’, um projeto de reabilitação de um conjunto de edifícios adquiridos ao Governo do Reino Unido, localizado entre a Estrela e Campo de Ourique e que permitiu reabilitar o edifício do antigo Hospital Inglês e o palacete do Capelão, sendo o projeto mais caro por m² e vendido, em 95%, a famílias portuguesas.
“Este eixo da capital é, sem dúvida, das melhores zonas residenciais, com grande potencial, com edifícios muito interessantes e onde temos apostado com soluções diferenciadoras e de grande qualidade. Se encontramos uma oportunidade onde podemos fazer a diferença, avançamos. É este o nosso modo de trabalho”, refere António Ribeiro da Cunha, CEO da MELLO RDC.
Com investimentos imobiliários feitos em Portugal e na Polónia, o responsável com o objetivo passa por desenvolver projetos residenciais no mercado português.
“Vendemos cerca de 90% dos nossos imóveis a portugueses e construímos sempre a pensar no cliente português”, afirma.
Fonte e crédito da imagem: O Jornal Económico / Portugal