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Portugal é o quarto destino mais procurado do mundo no Google

“A explosão de restaurantes excitantes no norte”, os “santuários de águas azuis do sul”, as cidades de Porto, Lisboa, mas também o “remoto arquipélago dos Açores”. Estas são algumas das razões apontadas pela Condé Nast Traveller para justificar que Portugal é o quarto destino turístico mundial mais procurado no Google em 2023.

Provavelmente a tentarem descobir mais sobre Portugal e o que tem a oferecer aos turistas ou a pesquisarem simplesmente notícias sobre o que se passa no país, os utilizadores deste motor de busca fizeram com que o país fosse o quarto destino mais procurado do ano passado no Google em todo o mundo.

À frente de Portugal está a Grécia, que ocupa o primeiro lugar, Espanha e Itália, países que estão na segunda e terça posição do pódio, respetivamente.  

“Lisboa, claro, não precisa de apresentações”

A justificação dada pela publicação dedicada ao turismo começa por referir “desde a explosão de restaurantes excitantes a abrir no norte até aos santuários de águas azuis do sul, há muito à espera dos viajantes em Portugal”.

A Condé Nast Traveller indica, depois, de forma mais detalhada, que o “Porto é um recém-chegado ao campeonato europeu de gastronomia, mas ganhou rapidamente a reputação de ser um destino a ter em conta”.

No texto, dá-se ainda destaque ao “remoto arquipélago dos Açores”, que “é muitas vezes esquecido em favor das estâncias balneares do país – pense em águas termais, lagoas azul-turquesa e vulcões que perfuram as nuvens”.

Escreve a publicação que “Lisboa, claro, não precisa de apresentações”. “Além disso, foi recentemente nomeada a cidade mais económica da Europa para 2023”, enfatiza a Condé Nast Traveller sobre as razões que levaram os internautas a escrever a palavra Portugal no Google.

As razões dadas pela prestigiada revista poderão ter sido motivos que levaram turistas de todo o mundo a visitar Portugal, país que nesta lista ficou à frente de Croácia (5º lugar), Chipre (6º), Tailândia (7º), Egito (8º), Malta (9º) e Marrocos (10º).  

Fonte: Diário de Notícias / Portugal

Crédito da imagem: Daniel Seßler