A agência imobiliária portuguesa Porta da Frente Christie’s aposta cada vez mais no mercado brasileiro e em eventos que promovam o investimento, sendo esta a segunda principal nacionalidade compradora para a mediadora, com 15% dos negócios em 2023.
No início deste mês a empresa realizou, na Câmara Portuguesa de Comércio em São Paulo, um evento subordinado ao tema ‘As melhores Casas de Portugal’, em parceira com a imobiliária Axpe, onde estiveram cerca de 100 interessados.
“O objetivo desta vertente comercial, dividida em duas sessões, foi sobretudo apresentar ao mercado brasileiro oportunidades de investimento imobiliário em Portugal, com os melhores especialistas do mercado”, refere a empresa em comunicado.
A primeira sessão foi direcionada para os clientes finais e contou com a presença de vários interessados em investir em propriedades de luxo em Portugal. Na segunda sessão, reuniram-se consultores e outros três parceiros imobiliários brasileiros além da Axpe.
“Desde 2012, quando iniciámos o nosso trabalho no Brasil, procurámos alargar o nosso mercado através de parcerias. Este evento foi mais um passo nesse sentido. Tivemos a presença de muitos consultores dos nossos principais parceiros de São Paulo, mediadores, como nós, que se posicionam no segmento mais alto de mercado”, refere Rafael Ascenso, fundador e partner da Porta da Frente Christie’s, citado pelo comunicado.
Há cada vez mais brasileiros interessados em investir no mercado imobiliário de luxo em Portugal, “com um ticket médio aquisitivo de 1.369.000€”, de acordo com os dados da Porta da Frente Christie’s.
Mais de 250 mil brasileiros já compraram casa em Portugal, o que representa cerca de 15% das vendas em 2023. Cascais e Oeiras são dos destinos mais procurados.
No mercado há mais de duas décadas, a Porta da Frente Christie’s é uma empresa de mediação imobiliária que se foca nos melhores imóveis e empreendimentos para venda e arrendamento.
A empresa foi selecionada em 2012 pela marca Christie’s International Real Estate para representar Portugal, nas zonas de Lisboa, Cascais, Oeiras e Alentejo.
Fonte e crédito da imagem: O Jornal Económico / Portugal