Com o início do verão, a ForwardKeys revela, no seu mais recente estudo, os 100 destinos mais procurados de 1 de julho a 31 de agosto. Lisboa ocupa a 7.ª posição no Top 100, embora os dados mostrem uma descida de uma posição, passando de 6.º para o atual 7.º lugar.
A cidade do Porto aparece na 31.ª posição, com uma descida de seis lugares, aparecendo Faro em 43.º lugar, também com uma descida de seis posições.
Já o Funchal, na Madeira, figura neste Top 100, ocupando a 84.ª posição, devido à subida de 15 posições face ao ranking elaborado em 2022.
Destaca para a perda da liderança deste ranking por parte de Paris, que passa de 1.º destino para 2.º, ocupando Banguecoque (Tailândia) a 1.º posição, tendo subido três posições relativamente ao ranking de 2022.
O restante Top 10 deste ranking da ForwardKeys é ocupado por Londres (3.º lugar), Bali (4.º lugar), Barcelona (5.º lugar), Nova Iorque (6.º lugar), Istambul (8.º lugar), Madrid (9. Lugar) e Atenas (10.º lugar).
A análise do banco de dados de passagens aéreas da ForwardKeys revela ainda algumas novas tendências interessantes. Ao longo da pandemia e no início da recuperação, as viagens de lazer para destinos de praia estiveram na liderança. No entanto, nota-se uma mudança. Em comparação com a mesma época do ano passado (2022), as reservas de voos de verão para destinos de praia subiram 22%, no entanto, os destinos urbanos estão a evoluir 42%, os destinos naturais sobem 45% e os destinos de compras crescem 53%.
Analisando a recuperação global de viagens, comparada aos níveis pré-pandêmicos (2019), as reservas mundiais de verão estão ainda a 13% do registado do ano pré-pandemia.
No entanto, há uma grande diferença geográfica, com o principal mercado de origem mais forte a ser agora os EUA, onde as reservas de voos de saída para o verão subiram 11% face a 2019. Segue-se o Canadá, com uma subida de 4%.
Já o Reino Unido está apenas a 3% dos números de 2019, enquanto a UE também ainda não recuperou, indicando os dados da ForwardKeys uma diferença de 11% face a 2019.
Outros mercados continuam com diferenças negativas face ao ano de 2019, com destaque para a América Latina (-14%), Índia (-17%), Coreia do Sul (-29%), Médio Oriente (-36%) e China (-69%).
Fonte e crédito da imagem: Publituris / Portugal