A criatividade tem uma importância crescente num plano global. Numa indústria cada vez mais tecnológica e automatizada, alguns segmentos de mercado crescem cerca de 50% por ano, como acontece no caso do mercado dos influenciadores.
De acordo com os resultados de estudo da consultora Bain & Company em parceria com a Google, assistimos a um processo de evolução da criatividade, que fica assim nas mãos de utilizadores e criadores, além dos especialistas de marketing.
Neste contexto, mais de três em cada cinco marcas têm planos para aumentar o seu investimento em influenciadores (influencers, no termo inglês) e acreditam que, desta forma, conseguem chegar às suas audiências de forma mais autêntica.
As tecnologias publicitárias de terceiros que fomentam a criatividade também registaram um crescimento, entre 10 e 30%, de 2020 e 2021. As empresas estão também a apostar na construção das próprias capacidades internas, sendo que cerca de metade das equipas “in-house” foram criadas nos últimos cinco anos.
Em simultâneo, cerca de duas em cada cinco empresas ainda não medem a eficácia do criativo nas respetivas campanhas de marketing. Um indicador que está a demorar a crescer e que continua a registar alguma falta de automatização de processos, que tem grande peso no processo.
Fonte e crédito da imagem: O Jornal Económico / Portugal
