Angola é o país anfitrião da 53ª edição da Assembleia Geral da AASA (Airlines Association of Southern Africa). Sendo que a TAAG é a coorganizadora do certame que decorre de 5 a 8 de outubro no Hotel Epic Sana, em Luanda, reunindo várias delegações internacionais.
Este é “um evento de referência no setor da aviação e que vai refletir sobre o desenvolvimento da aviação comercial em África” diz a organização em comunicado.
A 53ª edição da Assembleia Geral da AASA realiza-se pela primeira vez em Angola, reunindo companhias aéreas, reguladores, fabricantes, provedores de serviços, investidores, representações diplomáticas e entidades governamentais.
A AASA é uma associação regional que agrega as companhias aéreas africanas baseadas a sul do Equador, atuando como representante junto do Comité da Aviação Civil da SADC (Southern Africa Development Community).
Atualmente, a AASA conta com 16 companhias aéreas como membros. São elas: TAAG, Air Austral, Air Botswana, Airlink, Air Zimbabwe, Congo Airways, Eswatini Air, Federal Airlines, FlyCobra, FlySafair, LAM Mozambique Airlines, LIFT, Mango Airlines, Mozambique Express, Proflight Zambia e South African Airways.
Além das companhias aéreas, a AASA conta também com 35 membros associados de setores direta ou indiretamente ligados a aviação.
A AASA tem participação regular e contribuições junto da ICAO (International Civil Aviation Organization) e IATA (International Air Transport Association) em torno das matérias relacionadas com a região da África Austral.
“Este evento é uma plataforma privilegiada de networking e de reforço de relações entre os players da indústria, proporcionando ao ecossistema da aviação angolana, e ao país, a oportunidade de promover as suas valências junto da comunidade internacional”, lê-se no comunicado.
O dia 6 de outubro está reservado para a realização do ciclo de conferências/debate que vai juntar mais de 200 delegados e decisores de topo da indústria da aviação, com várias temáticas em agenda, nomeadamente: ambiente concorrencial, conectividade, financiamento, supply chain, custos operacionais, aspetos regulatórios, crescimento e sustentabilidade das companhias aéreas africanas.
Fonte e crédito da imagem: O Jornal Económico / Portugal