Na próxima sexta-feira Benfica e FC Porto voltam a medir forças, não em campo neutro, como foi a final da Supertaça, mas na casa encarnada, onde na última época os dragões foram felizes, depois de terem sido derrotados pelas águias no seu próprio estádio.
Este Clássico (às 20h15 horário de Lisboa, às 16h15, horário de Brasília,) chega numa altura em que o Benfica, como se viu domingo em Portimão, está uma máquina de desperdiçar oportunidades, e deixa que o jogo se parta com demasiada facilidade, algo que não deve estar no playbook de Roger Schmidt; e o FC Porto tem apresentado um futebol quase sempre pobre de ideias, que tem sobrevivido à custa da vontade posta em campo até ao apito final.
Ou seja, pelo que tem sido dado a ver, nenhuma das equipas está, para já, melhor do que em 2022/23, o Benfica pelas dúvidas levantadas pela entrada de jogadores com características que não existiam no plantel, e que exigiram uma nova reflexão a Schmidt; o FC Porto pela necessidade de refazer rotinas enraizadas com Uribe e Otávio, ou com Pepe e Marcano.
O jogo de dia 29 de setembro poderá dissipar algumas dúvidas quanto ao estado de prontidão destas equipas, e além da influência que terá nas contas do campeonato, irá marcar de forma indelével o futuro próximo de Benfica e FC Porto. Disso ninguém duvide.
Fonte: Jornal A Bola / Portugal
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