A poucas horas do arranque da tradicional Noite do Mercado, as principais artérias onde decorre o evento começam a ganhar ânimo.
Nas barracas, ultimam-se os pormenores para aquela que se perspetiva ser uma maratona de vendas pela noite dentro, com o fulgor dos tempos pré-pandemia. Montam-se as máquinas de cerveja e enchem-se as prateleiras com comida e bebida para que nada falhe.
O cheiro de carne vinha d’alhos que se sente pelo ar é a garantia de que esta será mais uma ‘longa noite’ de tradição madeirense.
No Mercado dos Lavradores, turistas calcorreiam os cantos e recantos do espaço, fotografando os pormenores da ‘Festa’ madeirense.
Já na Rua Latino Coelho, destacam-se os aromas das bancas recheadas de tangerinas, anonas, bananas, feijão verde, pimpinela e diversificada verdura.
Um dos comerciantes que arrematou um espaço naquela artéria, mas que não quis ser identificado, assegurou ao JM que “as vendas vão muito bem”, com o fulgor esperado.
Fonte: JM Madeira / Portugal
Crédito da imagem: Joana Sousa