O reforço da segurança é a maior “urgência” identificada pela Associação de Dinamização da Baixa Pombalina (ADBP) naquela zona de Lisboa, que Manuel de Sousa Lopes espera não ver transformada num “gueto” onde poucos vão.
“Tivemos sempre por iniciativa trazer aqui, à nossa Baixa Pombalina, todos os candidatos, à época, à Câmara Municipal de Lisboa. Porque entendemos que é uma forma de aproximar os candidatos dos nossos empresários, fazer com que os nossos empresários tenham uma oportunidade de expor os seus problemas, de falar da sua Baixa, falar do seu comércio, falar das dificuldades que têm”, explicou o presidente da ADBP.
Em declarações à agência Lusa, Manuel de Sousa Lopes assumiu que na Baixa Pombalina existe “um cabaz enorme de preocupações”.
“Não reivindicações, mas preocupações. Entre elas estão a higiene, a videovigilância, a mobilidade, a iluminação e, acima de tudo, a segurança. A segurança é uma das coisas que mais preocupa, neste momento, os empresários”, enumerou.
“Tivemos sempre por iniciativa trazer aqui, à nossa Baixa Pombalina, todos os candidatos, à época, à Câmara Municipal de Lisboa. Porque entendemos que é uma forma de aproximar os candidatos dos nossos empresários, fazer com que os nossos empresários tenham uma oportunidade de expor os seus problemas, de falar da sua Baixa, falar do seu comércio, falar das dificuldades que têm”, explicou o presidente da ADBP.
Em declarações à agência Lusa, Manuel de Sousa Lopes assumiu que na Baixa Pombalina existe “um cabaz enorme de preocupações”.
“Não reivindicações, mas preocupações. Entre elas estão a higiene, a videovigilância, a mobilidade, a iluminação e, acima de tudo, a segurança. A segurança é uma das coisas que mais preocupa, neste momento, os empresários”, enumerou.
O presidente da ADBP falou ainda da mobilidade, garantindo que a associação nunca defendeu nem defenderá que a Baixa “possa ser, eventualmente, apenas um ‘gueto’” onde só alguns têm direito de estar.
“A Baixa terá que ser para todos e de todos. E isso quer dizer que toda a gente tem direito a vir cá, mesmo que venha de automóvel. Que lhe ponham restrições. Por exemplo, se uma família quer vir à Baixa de automóvel, deixem-na vir, porque há espaço para eles cá. É preciso é arrumar os [carros] que estão cá”, defendeu.
Para Manuel de Sousa Lopes, a solução poderia passar por “retirar todos os carros que estão à superfície” e que, às vezes, estão 15 dias, um mês parados, e colocá-los em parques de estacionamento que estão livres, com as juntas ou a autarquia a “ajudar” os residentes a pagar os mesmos.
“Para termos as nossas ruas mais livres, mais ajardinadas, com melhores passeios, melhores esplanadas, de modo a que as famílias se sentissem bem, de facto, a andar na nossa Baixa Pombalina. Mas não defendemos que se possa vir um dia a fazer disto um lugar onde se possa dizer ou é um museu ou é um gueto onde só alguns vêm”, insistiu.
O responsável associativo notou ainda que “a junta de freguesia, a câmara, mais os sindicatos, têm de encontrar uma solução” para o lixo naquela zona da capital.
“A higiene urbana é como o prato da balança: anda para cima, anda para baixo. Anda para baixo, anda para cima. Consoante as pessoas responsáveis, assim anda a higiene urbana”, completou.
O atual presidente da Câmara de Lisboa, o social-democrata Carlos Moedas, é o próximo candidato a participar neste ciclo de encontros promovido pela ADBP, na sexta-feira.
A associação aguarda ainda a resposta de João Ferreira (CDU — coligação CDU e PEV) e de Bruno Mascarenhas (Chega).
Fonte: www.observador.pt
Crédito da imagem: João Porfírio / Observador