Os dados mais recentes do relatório do ComparaJá mostram que mudar de fornecedor de eletricidade pode resultar numa poupança mensal significativa.
A diferença entre a tarifa mais barata e a mais cara, em julho, chega aos 61,11 euros num perfil de consumo de uma família numerosa.
Qual é o seu perfil? Veja a tarifa mais barata para si
Para três perfis típicos de consumo, casal sem filhos, família com dois filhos e família numerosa estes são os preços mais competitivos:
Casal sem filhos (160 kWh/mês) – Coopérnico oferece o menor custo, de 34,48 euros por mês, menos 11,27 euros do que a opção mais cara.
Família típica (400 kWh/mês) – JAF Plus lidera com 73,32 euros por mês, menos 16,07 euros do que a tarifa mais onerosa.
Família numerosa (908 kWh/mês) – Plenitude é a mais económica com 193,89 euros por mês, o que significa uma poupança de 61,11 euros face à tarifa mais elevada.
Mas atenção: pode poupar ainda mais
Estes valores correspondem aos preços base, sem incluir campanhas promocionais ou descontos, como adesão a débito direto, fatura eletrónica, ou pacotes combinados com gás e combustíveis.
Muitas comercializadoras oferecem reduções adicionais que podem ultrapassar os 20%, mas esses descontos nem sempre estão claramente visíveis nos sites dos fornecedores.
No ComparaJá, temos acesso a essas condições exclusivas e ajudamos cada consumidor a entender exatamente o que pode obter de acordo com o seu perfil. Afinal, cada casa e cada consumo são diferentes — e o contrato ideal também deve ser.
O mercado de eletricidade em Portugal continua em constante evolução, com variações mensais significativas nas tarifas e novas ofertas a surgirem regularmente. Este dinamismo cria oportunidades reais de poupança para os consumidores, desde que estejam atentos e dispostos a comparar.
Ao simular o seu consumo e avaliar as opções disponíveis, pode encontrar diferenças de dezenas de euros por mês entre fornecedores.
Se quiser ficar a saber quanto é que pode poupar, é possível calcular este valor utilizando um simulador de faturas de energia.
Fonte e crédito da imagem: O Jornal Económico / Portugal